O job rotation é um processo trazido pelas empresas multinacionais ao Brasil no século XX para desenvolver novas competências, ampliar a visão sobre a empresa e o negócio e, assim, oferecer resultados significativos para a organização.
Embora o job rotation seja mais utilizado em programas de trainee ou estágio com objetivo de qualificar os novatos como futuros gestores, ele também pode ser estendido para funcionários que ocupam diferentes cargos na organização, respeitando obviamente aspectos legais, funcionais e cuidados para não gerar mal-estar com os funcionários que já realizam as atividades.
É uma boa prática, tanto para a organização que descobre os potenciais dos colaboradores, quanto para os profissionais. Isso porque eles podem descobrir aptidões e até mesmo dar um novo direcionamento às suas carreiras.
Um programa bem elaborado, com adesão de toda equipe, e tendo os gestores detectando as necessidades de cada um em conformidade com a posição a ser assumida, certamente levará a prática ao sucesso:
Saneando acomodações e retirando profissionais da “zona de conforto”;
Criando oportunidades para colaboradores iniciarem novos projetos, cheios de energia e curiosidades para questionarem e até darem novas sugestões;
Motivando, valorizando e gerando novos desafios;
Promovendo a visão sistêmica.
Já quando ocorre uma mudança sem uma conversa prévia com o funcionário, e sem o estudo de aspectos legais - como compatibilidade de cargos, formação, perfil, salários, sindicatos, entre outros - existe o risco de o processo tornar-se inválido:
Avalie os seus colaboradores e verifique se estão habilitados para exercer as novas funções;
Desenvolva um processo de sequência lógica, considerando funções que se complementam, áreas e cargos em que os profissionais possam ser inseridos;
Planeje e envolva áreas e pessoas que participarão do plano e processo.
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Sucesso!