Conforme o grau de risco, as empresas pagam de 1% a 3% da folha de pagamento no SAT. O FAP multiplica isso entre 0,5 a 2.
Dessa forma, em casos extremos, o FAP duplica a alíquota do SAT, o que significa dobrar o imposto, isto por 12 meses do ano. Ou seja, é um impacto direto nos negócios.
Ao longo do mês setembro, as empresas ficam alertas para os seus índices e grande parte delas só dá importância para o fator nessa data.
Essas companhias que ainda não fazem gestão estratégica de saúde precisam entender que existe uma necessidade latente.
O benefício de saúde é o segundo maior custo dentro de uma grande empresa, ficando atrás apenas da folha de pagamento. E trata-se de um custo que nunca regride, só aumenta! Isso porque, a VCMH (Variação dos Custos Médicos e Hospitalares), calculado pelo IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar) – entidade criada pelos operadores de saúde – sobe anualmente na casa dos dois dígitos, em proporções maiores do que a inflação, por exemplo.
E necessário investir em gestão estratégica de saúde para prevenir os acidentes e as doenças ocupacionais. Não existe milagre.
É preciso cuidar da saúde enquanto ela está acontecendo. Não quando chega o FAP, para contestar, ou quando chega a conta da operadora de saúde para negociar o aumento. Nessas situações, os casos já aconteceram e não é possível fazer mais nada por eles.
Uma gestão estratégica requer o monitoramento da saúde dos funcionários e, ao mesmo tempo, planos de ação para os casos complexos e crônicos e de prevenção para os que se encontram em situações normais.
Isso só é possível com o auxílio da tecnologia! Fale com a gente!